Mitos e verdades que envolvem o pênis

Mitos e verdades que envolvem o pênis

Saiba os mistérios que sempre preocupam os homens, envolvendo o seu orgão sexual

Conhecer os órgãos genitais e seu funcionamento permite ao homem viver melhor a sua sexualidade. Por outro lado, o prazer sexual não se limita a eles e dá pra dizer até que o cérebro é o órgão sexual mais importante do homem.

A comparação de dois pênis em estado de flacidez é relativa. O mais comum é que em uma ereção o pênis menor ganhe mais centímetros que o pênis maior, e que ambos acabem atingindo um tamanho parecido.


O tamanho ou formato do pênis não define a capacidade do homem de proporcionar prazer à parceira.

Desde cedo o homem aprende a só contar vitórias com relação a sexo. Porém, dificuldades de ereção são muito mais comuns do que se pensa. Admite-se que depois dos 40 anos de idade 5 em cada 10 homens sofrerão de algum grau de dificuldade de ereção (leve, moderada ou acentuada).

As grandes causas de disfunção erétil ou dificuldade de ereção (DE) são psicogênicas: ansiedade de desempenho, o medo de falhar e o mito do “tamanho do pênis”.

Com o avançar da idade, mesmo sentindo-se excitado, o homem em geral passa a precisar de estímulos eróticos para ter uma ereção. Pelo mesmo motivo, elas costumam ser menos intensas e duradouras.

Muitas vezes o homem pode perder a ereção durante as preliminares – quando vai colocar a camisinha, por exemplo. Mas isso não quer dizer que o pênis não possa voltar a enrijecer. Para isso, basta continuar a estimulação sexual. Mas se a situação o deixar ansioso, pode ser que não consiga se concentrar nos estímulos e perca a ereção completamente.

Após uma ejaculação é possível que o homem demore entre 20 minutos e mais de 3 horas (principalmente homens mais velhos) para ter uma nova ereção.

Todo homem acima de 40 anos com disfunção erétil (DE) pode ter outras doenças concomitantes, como diabetes, hipertensão arterial e outras cardiopatias. Do mesmo modo, tratar uma DE durante a juventude é um modo de se prevenir contra essas doenças.

Fonte: http://www.abril.com.br/

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