Dicas para emagrecer e desintoxicar o corpo


Depois de um fim de semana recheado de excessos à mesa, não basta apenas contar com aquela saladinha na hora do almoço para equilibrar o organismo e se livrar das eventuais gordurinhas.

Para ajudá-la a terminar sua segunda-feira sentindo-se mais saudável, esbelta e de volta ao plano alimentar, o endocrinologista Wilmar Jorge Accursio, diretor do Centro de Estudos da Pós-Graduação da Sociedade Brasileira de Medicina Estética em São Paulo, dá algumas dicas para retomar a boa forma depois das extravagâncias.

Segundo o especialista, o sucesso de qualquer regime vem da reeducação alimentar. “Dietas restritivas devem ser seguidas somente por períodos muito curtos, com orientação médica ou de nutricionista e desde que façam parte de um plano maior”, afirma.

A proposta mais comum é diminuir de 500 a 1000 calorias da quantidade comumente consumida por dia, além de observar com mais atenção a composição das refeições. Um bom prato é tem 55% a 60% de carboidratos, 30% de gorduras e 15% de proteínas. Importantes, as fibras também devem estar presentes - de 20 a 30 gramas por dia -, assim como a água - 1,5 a 2 litros a cada 24 horas
Os exercícios físicos também precisam entrar na agenda, não apenas para modelar o corpo “Além de queimar calorias no momento de sua execução, eles mantêm o gasto calórico mais alto por algumas horas, estimulando o ganho de massa magra, que sempre sofre redução durante a perda de peso”, afirma o endocrinologista.

Para saber qual o exercício físico ideal, o melhor é procurar um médico e passar por uma avaliação cardiovascular e exames musculares e ortopédicos. Depois, ter seus treinamentos adequados às particularidades individuais. “De modo geral, o melhor exercício é o aeróbico, com duração de pelo menos 45 minutos por dia, alcançados aos poucos. Também é salutar associá-los à musculação.

Em alguns casos, sobretudo de obesidade, ainda se recomenda utilizar medicamentos sistêmicos, que inibem a fome a estimulam a saciedade. Mas atenção: contra-indicados para crianças, hipertensos, cardiopatas e pacientes com alterações psiquiátricas, eles podem causar efeitos colaterais, como boca seca, constipação intestinal, irritabilidade,insônia, agitação e depressão, e só podem ser usados com prescrição médica

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