
“Certa vez vesti uma minissaia e fui de moto para o trabalho, mas não foi uma decisão muito legal, pois levei tanta cantada de marmanjos desde a hora que saí de casa até colocar os pés nomeu destino”, lembra. Até bem pouco tempo, era raro ver um capacete rosa circulando pela cidade. Aliás, Viviane, que já foi até motogirl (entregava produtos para uma farmácia e peças de carro para uma revenda de materiais automotivos), coleciona histórias engraçadas sobre sua experiência sobre duas rodas.
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