Mulheres e motos já representa 25% do mercado

Quando a estudante de logística Viviane Duarte saiu de SãoPaulo há cerca de um ano e trouxe sua moto CG 125 verde para circular nas ruas da capital baiana não fazia noção do sucesso que causaria. “Sempre para alguém do meu lado e pede meu telefone”, diz a morena de 27 anos. Do alto dos seus cerca de 1,80m, a jovem já parou literalmente o trânsito em cima da sua moto.

“Certa vez vesti uma minissaia e fui de moto para o trabalho, mas não foi uma decisão muito legal, pois levei tanta cantada de marmanjos desde a hora que saí de casa até colocar os pés nomeu destino”, lembra. Até bem pouco tempo, era raro ver um capacete rosa circulando pela cidade. Aliás, Viviane, que já foi até motogirl (entregava produtos para uma farmácia e peças de carro para uma revenda de materiais automotivos), coleciona histórias engraçadas sobre sua experiência sobre duas rodas.

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